Mas que sentimento estranho este que me prende todos os órgãos do corpo em uníssono e me deixa encurralada.
Deixa-me sair, não quero ser prisioneira de um corpo que não é meu, não quero dar a mão à dor que em tempos abandonei. Preferia ver mas não sentir a sentir e não ver.
Já nem peço para não ser, apenas para ser o que já fui.
[RC]
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